Sinpol/SE discute interstício e classe final dos policiais civis em reunião na Sead
O Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE) participou na tarde desta terça-feira, 20, de reunião na Secretaria de Estado da Administração (Sead) com o objetivo de discutir ajustes para o futuro da categoria no tocante aos temas interstício e classe final. Na oportunidade, estiveram presentes também representantes da Sead, Secretaria da Segurança Pública e Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Sergipe (Adepol).
“A reunião de hoje tratou de pontos sensíveis voltados para os interesses de todos os policiais civis de Sergipe, que são interstício e classe final. Ainda há divergências entre os interesses dos policiais civis e o Governo. Ainda não fechamos o assunto, que será retomado na reunião do próximo dia 29 de agosto. No próximo encontro fecharemos esse ponto da discussão e trataremos da fusão dos cargos da base por meio do Oficial de Polícia Civil (OPC). Em setembro, teremos mais duas reuniões e o projeto final será encaminhado ao governador Belivaldo Chagas, que se comprometeu em aprovar o documento envolvendo a fusão dos cargos da base da Polícia Civil (Projeto OPC), interstício e classe final. Esperamos que não haja contrapartida que prejudique os interesses dos policiais civis”, pontuou Adriano Bandeira, presidente do Sinpol/SE.
Assembleia Geral
No próximo mês de setembro está prevista a realização de uma Assembleia Geral da categoria policial civil, ainda sem data definida, onde serão apresentados aos filiados todos os pontos discutidos e alinhados neste projeto que contempla diretamente os interesses de agentes, escrivães e agentes auxiliares. “Temos o compromisso firmado com a categoria de levar para a discussão com o Governo de Sergipe pontos que foram definidos coletivamente com os policiais civis. Não estamos trabalhando no campo da ilusão, de falsas expectativas, nem da inércia. O compromisso com a categoria foi firmado pelo governador Belivaldo Chagas e é nesse sentido que estamos trabalhando”, concluiu Adriano Bandeira.