Diretoria do Sinpol/SE é recebida pelo governador Fábio Mitidieri para debater reestruturação dos cargos de agente e escrivão da Polícia Civil

Encontro de mais de duas horas deu inicio às discussões do Projeto

Uma comissão da diretoria do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE) foi recebida pelo Governador Fábio Mitidieri e membros do secretariado nesta quarta-feira (2), no Palácio Museu Olímpio Campos.

A reestruturação específica dos cargos de agente e escrivão da Polícia Civil foi discutida em mais de 2 horas de reunião, tendo como única entidade representantiva o Sinpol/SE.

Nesta primeira conversa direta com o Governador do Estado, a diretoria da entidade sindical expôs o clima de mobilização, expectativas e as reivindicações da categoria pela busca de valorização. Além disso, foi enfatizado que o projeto de reestruturação não trata apenas de questões financeiras, mas também sobre trazer segurança jurídica para os cargos da Polícia Civil.

Durante sua fala, o Governador confirmou que vai honrar o Termo de Compromisso até o final do seu mandato, no entanto, ponderou que precisa avaliar a situação financeira do Estado ano a ano. Além da gestão politica que precisa realizar com todas as entidades estatais. No entanto, afirmou que está disposto a avançar em cada questão que possa ser resolvida individualmente.

Após as ressalvas apontadas pelo chefe do executivo, o Sinpol/SE demonstrou que no desenvolvimento da minuta do Projeto de reestruturação foram trabalhadas as soluções para os entraves que possam surgir, tanto os de ordem técnica como de os de ordem financeira. Para que, desta forma, a reestruturação dos cargos de agente e escrivão da Polícia Civil transcorra da forma mais ágil possível.

Imediatamente após o término da reunião com o Governador, os diretores iniciaram o diálogo com representantes da Secretaria de Estado da Administração (Sead) para definir a data do início das discussões do grupo de trabalho que irá tratar dos pontos do projeto que podem ser efetivados ainda em 2023, assim como ajustar os números de impacto financeiro para que as demandas remuneratórias comecem a ser implementadas a partir próximo ano.