Movimento Polícia Unida solicita apoio do senador Rogério Carvalho na luta pelo adicional de periculosidade

Movimento Polícia Unida solicita apoio do senador Rogério Carvalho na luta pelo adicional de periculosidade

Senador Rogério Carvalho com representantes do Movimento Polícia Unida

O Movimento Polícia Unida esteve reunido nesta segunda-feira, 24, com o senador Rogério Carvalho para reforçar a importância e pedir apoio à luta pelo adicional de periculosidade dos policiais civis, militares e bombeiros militares de Sergipe.

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE), Adriano Bandeira, destacou a ação inédita de união dos profissionais da Segurança Pública em defesa de uma pauta única e que contempla a todos.

“Ele ouviu nossas demandas e se comprometeu a defendê-las com um diálogo franco com as instituições. Estamos irmanados em prol da valorização daqueles que se arriscam diariamente para garantir a vida das pessoas. A nossa atividade laboral é perigosa e não há distinção de cargo ou patente, defendendo direito de todos de forma igualitária. Sempre nos foi pedido união por parte do Governo do Estado e estamos juntos buscando um só pleito, que é totalmente legal e justo em relação à atividade que desempenhamos”, destacou Adriano Bandeira.

Rogério Carvalho recebeu o movimento e se mostrou solícito quanto ao diálogo para fortalecimento da causa. “Assumi o compromisso de discutir as demandas que foram trazidas e também as de Segurança Pública como um todo”, reforçou.

Por parte do Sinpol Sergipe, participaram do encontro o presidente do sindicato, Adriano Bandeira; o diretor Jurídico, Ênio Nascimento; e o diretor de Políticas Sindicais e Associativas, Jean Rezende.

Senador Rogério Carvalho com o presidente do Sinpol/SE, Adriano Bandeira; e o diretor Jurídico do sindicato, Ênio Nascimento

Adicional de Periculosidade

Se o trabalho oferecer algum tipo de risco, o servidor tem direito ao adicional de periculosidade. Esse benefício existe porque, em algumas atividades ou em funções específicas, nem sempre é possível excluir completamente os riscos à segurança do trabalhador. Existem atividades inquestionavelmente mais arriscadas e perigosas, como é o caso da atividade policial.

Movimento Polícia Unida

O Movimento Polícia Unida já conta com o apoio de diversas autoridades políticas, a exemplo de deputados federais e deputados estaduais. No entanto, ainda há uma indisposição ao diálogo por parte do governador Belivaldo Chagas, que já foi oficiado para uma reunião e há mais de 250 dias permanece em silêncio com as nove entidades sindicais que representam o Movimento.

O Movimento Polícia Unida é formado por nove entidades sindicais e representativas: Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE); Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Sergipe (Adepol/SE); Associação Militar Única; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Sergipe (Aspra); Associação dos Oficiais Militares de Sergipe (Assomise); Associação Integrada de Mulheres da Segurança Pública em Sergipe (Asiusep); Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese); Associação dos Militares da Reserva Remunerada e Pensionistas do Estado de Sergipe (Asmirp/SE); e Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros (ACS-SE).

 

Compartilhar Post